terça-feira, 19 de dezembro de 2017

CONTO: Marcinha, a empregada vadia



Bom, muitos já me conhecem, mais para quem não me conhece me chamo Patrícia tenho 21 aninhos, sou morena bem clara, peso 55kg, 1,61cm de altura, tenho as coxas delicadas e muito feminina, um bumbum bem empinadinho devido a horas de malhação na academia. Sempre fui uma mulher muito liberal no sexo faço o que me der vontade não tenho limites entre 4 paredes. A história que vou contar aconteceu há pouco mais de 8 meses e mudou a minha vida.
Certo tempo atrás, meu marido e eu estávamos voltando de uma festa, e um motorista bêbado avançou o sinal e bateu no nosso carro e, apesar de sair sem praticamente um arranhão, sofri uma pancada forte na coluna. Teria que ficar um tempo afastada do trabalho e estava proibida pelos médicos de fazer qualquer esforço maior como carregar peso, abaixar-me e etc.
Devido à minha condição provisória, teríamos que contratar uma empregada. Minha mãe sugeriu que contratássemos a filha da empregada dela, mulher de confiança dela trabalhava na casa a anos. Argumentou que a menina estava há tempos procurando emprego sem sucesso. Falei que se ela tivesse metade da competência da Mãe seria contratada imediatamente. Minha mãe me passou o número dela e, por telefone mesmo, combinamos o salário e todos os detalhes.
Na manhã seguinte a menina chegou cedo em nossa casa, e para a minha surpresa a menina era linda, uma coisa de louco. Seu nome era Márcia, menina da pele negra, 22 anos, tinha os cabelos negros, bem cacheados, os lábios eram carnudos, seios grandes e bem redondos, a bunda era coisa de assustar, ela tinha também um piercing delicado no nariz e usava lentes de contato que deixavam seus olhos esverdeados.
Os dias foram correndo e fomos nos tornando amigas, Márcia era muito simpática, divertida e dedicada aos serviços da casa. Não me deixava mover uma palha! Eu dizia que já estava bem melhor. Que após algumas sessões de fisioterapia, já não sentia mais dores e que já não sentia o corpo “travado” como antes. Ela argumentava que mesmo assim os médicos ainda me proibiam de fazer as tarefas domésticas e pegar peso. Eu brincava que iria acabar ficando mimada.
.Eu lhe ensinava a mexer no computador e ela me contava suas aventuras... u ficava fascinada com as histórias, e me identificava com todas elas, porém não contava as minhas (não sei o que ela pensaria, poderia sair dali correndo e contar para sua mãe e assim chegando aos ouvidos de minha mãe, e eu não estava preparada para isso), apesar das histórias delas serem safadinhas eram coisas feitas com o seu namorado, ela nunca falou em traição.
.Num certo fim de semana meu marido teve que viajar a trabalho (Como sabem ele costumava viajar com certa frequência) e Márcia disse que me levaria numa balada. Sempre morri de vontade de ir num baile funk, mais meu marido não gosta.


Márcia me convenceu! Seria nosso segredo! Naquela noite, ela me ajudou a escolher uma roupinha mais ousadas e no meu guarda roupa seria faço encontrar. A balada foi muito boa! Não tinha nada daquela violência que falam na TV e nos jornais. Eu não vi uma briga sequer. Dançamos a noite toda, bebemos várias Ices... Flertamos com uns carinhas, rebolamos de forma provocativa..Foi uma noite inesquecível! Voltei para casa exausta e feliz.


No dia seguinte comentei com Marcinha (a essa altura já estávamos íntimas) que, se ainda havia alguma dúvida quanto à recuperação de minhas costas, já não tinha mais. Eu não senti nem uma dorzinha... Ela perguntou se isso era sinal de sua demissão e eu disse que ainda não. Que um pouco mais de precaução não custava nada. Quando meu marido chegou de viajem eu estava cheia de saudades com um fogo danado e estava sedenta por fazer loucuras na cama...
Mais ele estava com receio de transarmos e isso prejudicar minha coluna, a preocupação foi boa, mais eu queria sexo, foi então que tive uma ideia mais eu precisaria de ajuda, pensei em aproveitar a situação e matar minha curiosidade.
.Fui conversar com Marcinha pensei em abrir o jogo para ela, mais resolvi me segurar um pouco aquele jogo de segredos, me deixava ainda mais excitada. Continuamos conversando, falei que queria seduzir meu marido, na esperança que ela se prontificasse de me ajudar, disse que a havia visto no baile... De como ela era sensual e como os homens não conseguiam tirar os olhos dela... Ela disse que eles me cobiçaram também, disse que nem reparei. Perguntei se ela me ajudava a escolher uma roupa bem safada pra eu usar com meu marido, ela na hora topou fomos para meu quarto, quando chegamos ela falou que quem iria provar as roupas era ela, que era só pra eu escolher (Deixei acontecer pra ver aonde ia chegar) ela foi logo tirando sua roupa para provar alguns de meus modelos, enquanto ficava sentada na beira da cama (Aposto que os amigos leitores adoraria ver aquela morena, quase pelada em sua frente), Fiquei fascinada com seu corpo. Seus seios eram durinhos e apontavam
para o teto. Sua bunda além de ser enorme e empinada, tinha uma leve

penugem loirinha. A mesma penugem loira descia do seu umbigo até a
calcinha. Uma calcinha minúscula, diga-se de passagem...
Eu não fazia nenhuma questão de olhar para o outro lado e ela estava adorando, experimentamos algumas roupas. De vez em quando eu a tocava nas costas, na cintura, etc. com o pretexto de arrumar a roupa. Sei que ela percebeu, e gostou dos meus toques, mas não falou nada. Embora também não tenha demonstrado.
Resolvi a por meu plano em pratica naquele momento, pedi que ela colocasse uma calcinha que estava em minhas mãos, para minha surpresa ela me olhou com uma cara de safada, e eu adorei. Sem nenhuma vergonha ela pegou a calcinha da minha mão, tirou a outra, e confesso que quando vi aquela bucetinha linda, toda depiladinha estremeci, e ela para me provocar ainda mais pediu para que eu desse um nó no lacinho da calcinha para ela. Me ajoelhei e fiz o laço e comecei a passar meus lábios por toda a extensão de sua bunda enorme, senti seus pelinhos arrepiados em minha boca, subi com minha língua por suas costas, eu sentia o tesão exalando dela, a essa altura ela já tinha se entregado a excitação. Eu a deitei sobre a cama com aquela bunda pra cima, abri devagar suas pernas, coloquei a calcinha de lado e coloquei minha língua lentamente dentro de sua buceta quente e toda molhada, ela estremeceu e segurou o lençol da cama, e deu um gemido delicioso. 


Ficamos ali por mais de uma hora, foi incrível.
Naquela mesma noite contei para O Roger, o que havia acontecido e ele ficou muito excitado, pedi para ele ficar preparado que eu faria uma surpresa inesquecível para ele.
No dia seguinte fui conversar com Marcinha, e para meu espanto ela agia como se nada havia acontecido e em disse que sabia da opção de vida sexual eu e meu marido tínhamos, aquilo me deixou sem ação e ao mesmo tempo feliz, por saber que eu não precisava mais esconder meus desejos, e pedi para ela que me ajudasse a realizar uma fantasia erótica (A minha fantasia e dele também, era contratarmos uma prostituta, amarrar o Roger em uma cadeira e eu assistir a sessão de tortura sexual, mais é claro que eu iria participar), expliquei o que eu fantasiava e na hora ela disse que sim.
Então preparei tudo para quando o Roger chegasse em casa, passava das 19:00 horas, quando meu marido chegou em casa, eu estava com uma camisola preta a sua espera, pedi que ele tomasse um banho e vestisse um short bem larguinho. O levei até o quarto e mostrei-lhe uma mesinha onde havia morangos, pêssegos, creme de leite, chantili, champanhe, vinho e bombons de cereja. Vendei seus olhos, coloquei-o sentado numa cadeira no centro do quarto e amarrei suas mãos. Então, com um sinal de mímica, chamei Marcinha que encontrava-se escondida no quarto ao lado.
.Coloquei uma música bem gostosa, peguei um copo de vinho e sentei-me num puff que fica no canto do quarto para assistir o espetáculo. Marcinha estava incrível naquela noite! Estava só de calcinha e sapatos pretos de salto alto e fino. Unhas estilo francesinha, brincos e pulseiras de argola dourados. Que Morena maravilhosa!!! Ela servia os morangos com creme de leite na boquinha do meu marido de forma que sempre sobrava um pouquinho de creme no cantinho da boca. Ela lambia delicadamente o cantinho da boca do safado enquanto deixava os biquinhos de seus seios roçarem em seus braços. Depois servia vinho em sua boca de forma que escorresse pelo seu peito cabeludo. Ela lambia e apertava seu peito, passava as unhas em suas pernas...
Eu assistia a tudo e me tocava com volúpia. Fazia força para não gemer, não queria que ele percebesse que ainda não era eu a serví-lo (embora eu ache que ele já soubesse...). Depois de muito provocá-lo Marcinha montou em seu colo (de frente para ele) e o beijou com extremo desejo. Ela o beijava e rebolava sua buceta em seu pau extremamente duro... Até que não aguentou: abaixou o short dele, puxou a calcinha para o lado e introduziu aquela vara em dura em sua vagina de uma só vez.
Ela cavalgava com gosto! Com seus cotovelos apoiados nos ombros dele, puxa seus cabelos com as mãos e lhe beijava a boca num ritmo frenético. Marcinha e eu gozamos quase ao mesmo tempo.
Não satisfeita ela pegou o champanhe e banhou todo seu corpo. Meu marido lambia seus seios, seus braços, suas mãos... Ela então derramou um pouco de champanhe no rosto de meu marido e começou a lambê-lo... Depois montou novamente em seu colo (agora de costas para ele) e recomeçou a brincadeira. Eu já não me segurava mais! Caminhei até o casal, posicionei-me nas costas de meu marido, puxei-lhe a cabeça para trás e comecei a beijá-lo. Depois desamarrei suas mãos e as levei até os seios de Marcinha.
Meu marido apertava aqueles seios durinhos e mordia a nuca de Marcinha, ela rebolava com graça e volúpia... Posicionei-me na frente de Marcinha, me ajoelhei a comecei a lamber-lhe as pernas, as virilhas... Ora eu lambia seu clitóris, ora lambia o saco do meu marido... Marcinha explodiu novamente em gozo!
Percebendo seu imenso tesão, puxei Marcinha para a cama e a coloquei para lamber minha buceta, ela lambia com gosto. Ora em movimentos circulares com a língua, ora com mordidinhas em meu clitóris. Eu rebolava a buceta na cara de minha vadia com prazer.
Meu marido então tirou a venda dos olhos e deparou-se com a visão da bundinha de Marcinha empinada, pedindo para ser possuída...
Ele então puxou suas pernas de modo a deixá-la de quatro e... Marcinha tentou resistir (essa era a única coisa que ela sempre teve medo de fazer)... mas meu marido não aceitou não como resposta. Lubrificou o cuzinho dela com o champanhe e começou a lhe enfiar a vara sem pena, a mistura de dor e prazer foi um poderoso afrodisíaco...
Quanto mais ela urrava, maior a violência que ele a castigava, aproveitando isso, puxei a cabeça da safada e comecei a esfregar minha buceta melada em seu rosto de forma agressiva. Eu soltava sua cabeça vez por outra para que tomasse fôlego e então a puxava de volta ao meio de minhas pernas enquanto meu marido lhe rasgava por trás... Quando sentiu que já não aguentava mais, meu marido a virou de frente (com a cabeça no meu colo), colocou seu joelhos sobre seus braços de forma a prendê-los e ejaculou seu rosto.
Eu e Roger então nos beijamos longamente. Depois desse dia Marcinha passou a ser tratada como parte da família. Atualmente ela não trabalha mais aqui, mais toda vez que temos uma fantasia erótica é Marcinha que chamamos.
Inclusive ela agora namora com um cara muito gostoso, e que me proporcionou talvez a minha melhor transa de toda a minha vida, mais depois eu conto como meu marido menàge foi enganado, vocês vão adorar.






domingo, 10 de dezembro de 2017

CONTO: Na sala com amigo do marido e ele dormindo



Moro em João Pessoa, sou casada, 27 anos, tenho uma filha de 5 anos de idade, tenho pele clara, cabelos lisos, nos ombros, loira, olhos castanhos, aproximadamente 1,63m e 56kg, seios médios, bumbum, digamos de família, aproximadamente 101cm de quadril, 74cm de cintura.

Fui criada num regime muito rígido, com meus pais e demais familiares me tratando sempre como uma taça de cristal, a menininha da família, a santinha, tentando me proteger e poupar dos males da sociedade e do mundo. Namorei, noivei e casei aos 21 anos, com quem perdi a minha virgindade pouco depois do noivado. Com outros namorados antes dele nunca transei, nunca houve penetração.

No início tudo eram flores, mas com o tempo meu esposo passou a ser obsessivo, doente de ciúmes e passou a querer me regrar em tudo, ou seja, tudo aquilo que vivi dentro da casa dos meus pais, agora estou vivendo com meu marido. Não posso usar decotes, shorts curtos, saias, etc. Este comportamento tem nos feito brigar muito e a cada dia ficamos mais distantes.

Numa destas ocasiões de ciúmes brigamos feio e passamos mais de 30 dias de mau, pois eu estava com ódio dele. Mas, ele convidou uns amigos e familiares para um pequeno churrasco-almoço em nosso apartamento, em julho de 2012.

Música tocando, muito bate papo, muitas cervejas, drinks e, como sou fraquinha, com o terceiro drink eu já estava animada. Não se se por causa do álcool e pelo fato de estar a mais de 30 dias sem fazer sexo, eu comecei a subir pelas paredes, conversava com o pessoal e ficava olhando os homens e percebendo que alguns já me observavam, comecei a gostar de situação e já andava rebolando pelo apartamento.

Meu marido, como sempre, bebia todas, srsrsrsr e já nem se dava conta de nada. Eu aproveitei isso e passei a desfilar, mas tudo bem discretamente e já me sentia completamente louca de tesão. Fui ao banheiro e, nem me perguntem como tive coragem, tirei o soutien e a calcinha, toda melada já, e voltei para a sala, com um enorme medo do meu marido perceber q eu estava sem alguma das peças.

Ele não percebeu, mas dois amigos dele logo notaram, pois os bicos dos meus seios estavam me denunciando, e logo uma das esposas notou o interesse deles em mim e quis montar uma cena, mas foi esfriada por outras. Ela ficou furiosa, pegou o marido e um casal de conhecidos que havia ido de carona com elas e foram embora.

Lá para as 20 horas, só ficamos, eu, meu marido, um amigo dele e a esposa dele, que tinha um evento programado para ir, mas meu marido e o esposo dela estavam muito bêbados e sem condições de ir para local algum. Ela ficou um pouco chateada com ele e disse q iria ao evento e que eu ligasse para ela quando a nossa festa acabasse. Disse a ela que estava combinado assim.

Bom, ela saiu e fui tomar um banho pra esfriar um pouco e pensei logo: Ahhh tenho que transar com meu marido hoje, estou com muito tesão.

Tomei banho, coloquei uma saia e um top, sem nada mais e fui a sala, com o maior medo do meu marido brigar, mas cheia de tesão.

Chegando a sala me deparo com meu marido quase dormindo e o seu amigo muiiitttooooo bêbado assistindo a um show na televisão. Chamei meu marido que resmungou mas me seguiu até o quarto, onde deitou e foi logo roncando.

Voltei a sala e perguntei ao amigo dele se queria tomar um banho, ele muito bêbado falou que seria bom. Fui ao meu quarto e peguei uma bermuda de pijama do meu marido, que é mais alto e mais cheiinho do que ele e passei para ele.

Quando ele saiu do banho estava muito engraçado com aquela bermuda grande e super folgada. Ri bastante e fui para a sala. logo ele chegou e sentou na outra poltrona e voltou a tomar cerveja e ficamos conversando. Ele com um olho pidão nos meus seios quase a mostra e nas minhas pernas. Mas o danado estava muito bêbado e deitou no chão e acabou dormindo. Fiquei triste mas estava como nunca, pensando, uau, eu em minha casa, com uma roupa assim, os seios quase saindo, de saia sem calcinha e um amigo do meu marido de comendo com os olhos, estou ficando doida, srsrsrrsrsrrsr

Mas fiquei ali e acabei me deitando no sofá e e olhando para ele, querendo ver ele ele estava realmente dormindo, e percebi que sim.

Fiquei olhando meus seios na blusa, com os bicos rijos, marcando totalmente e passei a alisar de leve por cima da blusinha e pensava, olha só "amigo", rsrsrsrs, não aguentei e fui subindo um pouco, depois um pouco mais e logo liberei um dos seios e apertei o bicos pesando, que loucura isso, se vc acordar vai ver o seio da esposa do seu amigo.

Meu coração parecia que iria sair pela boca.

Me levantei, fui ao meu quarto, chamai meu marido que apenas roncava. Vendo que ele realmente estava apagado, corri para a sala, me deitei no outro sofá, onde o amigo dormia em baixo., puxei o top inteiro e passei a mexer nos seios, louca de tesão, me virava bem pro rosto dele, louca que ele acordasse e visse meus seios assim, nus.

Logo estava com um mão no meio das pernas e a saia toda na cintura, eu estava tooottallllmmmeeennnttteee molhada de tesão. Saí do sofá, puxei a mesinha de centro, me ajoelhei, tirei o top e passei o bico de um seio nos lábios dele, dava pra sentir a respiração quente e de álcool.

Não aguentei e comecei a me masturbar, tirei a saia também. Pus uma perna no sofá, a outra no chão e tentei encostar a xana na boca dele, mas não conseguia. Então me lei meus dedos e passei nos lábios dele.

Enfiei dois dedos em mim e comecei uma louca masturbação que me fez cair num gozo de proporções inexplicáveis.

Me levantei tonta, totalmente pelada, fui a cozinha, tomei um copo de água, mas continuava louca de tesão.

Voltei para a sala e fiquei olhando para ele, e me bateu a curiosidade de ver seu membro. Não resisti e fui até a bermuda e com calma puxei a lateral de uma das pernas, logo apareceu seu saco, tive um choque, e devagar puxei mais e pude ver seu pênis, eu estava tonta de tesão, medo,....

Fiquei ali olhando, paralisada e sem pensar mais, passei a mão bem devagar no saco e subi e toquei no pênis, quente. Eu me tremia inteira. toquei bem devagar e logo me deu vontade de cheirar o que fiz, nessa hora eu já me masturbava loucamente novamente.

Não aguentei mais e lambi o pênis dele, tirei a mão e apenas fiquei lambendo, tentei resistir, mas o impulso foi maior e coloquei a cabeça na boca e fiquei lambendo e sugando devagar. Resolvi desligar a tv e fiquei só na penumbra das luzes que entravam pela varanda.

Voltei a colocar a cabeça do pênis na boca, e com dois dedos iniciais uma masturbação louca, mas, pra minha surpresa, o pênis dele começou a crescer, tive um susto e saí correndo dali, srsrsrrsrsr

Fiquei no corredor e lembrei q havia esquecido minha roupa em cima do sofá. Não sabia o que fazer. Fiquei olhando e vi que ele não se levantou. Voltei devagar e ele roncava. Nessa hora pensei comigo, seja o que vier.

Me ajoelhei novamente, vi que a bermuda estava do mesmo jeito ainda e o pênis meio mole, abocanhei só a cabela e comecei a lamber e a sugar a cabeça. Comecei a sentir crescer de novo resolvi não parar, eu estava totalmente gelada, tremendo e cheia de tesão, o pênis ficou duro e começou a pulsar comecei a subir e descer com a boca na cabeça e não me perguntem como tão rápido senti a a cabeça inchar e percebi q ele iria gozar, acelerei os movimentos e era o q eu pensava, ele começou a jorrar na minha boca, muuuiitttttooo esperma, fiquei sem folego e gozei como nunca na minha vida, pegava o melado dele e passa nos meus seios e chupava. Que loucura.

Me levantei tremendo toda, peguei minha roupa e corri pro meu quarto.

Me deitei ao lado do meu marido, pensando a loucura q que eu estava frita.

Mas fiquei ali, toda melada, peguei um espelho na mesinha de cabeceira e me vi ali, melada, olhei minha boca, não acreditei e me masturbei mais uma vez. Um gozo imenso.

Botei um top, um shortinho e me deitei e dormi.

No domingo acordei morrendo de medo, arrependida, esperando a maior confusão da minha vida.

Para a minha surpresa, nosso amigo estava dormindo ainda. Levei um lençol e o cobri, pois seu pênis estava todo de fora do calção. Fiz café e fui tomar banho, com o pescoço, rosto e seios todo grudento, rsrsrsrsrs.

Meu marido acordou, tomou banho, disse q estava com uma ressaca terrível. Chamou o amigo, fomos com ele a sua casa, pegamos a esposa dele e fomos a praia e, até hoje ninguém nunca tocou no assunto.

O mais interessante é que o nosso amigo continua a vir a nossa casa e nunca me indagou. Hoje, acredito que ele não percebeu que eu fiz aquilo nele.

Confesso que essa foi a loucura mais gostosa que fiz na minha vida, pelo menos até hoje.










quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

RELATO REAL ---- Sexo gostoso na praia

Bom, hoje vou contar um caso que aconteceu comigo há alguns anos, portanto é um RELATO REAL.

Eu estava namorando na época e o namorado (vou chama-lo de Marcelo, nome fictício) me convidou para irmos à praia, era época de carnaval. Não gosto muito de carnaval, mas aceitei. Iam também para a praia a prima e o namorado dela, que era muito amigo do Marcelo,   eles iam de moto e nós fomos de carro. Íamos ficar no mesmo quarto da pousada.
Na primeira noite, dormi com uma camisola bem sexy e uma calcinha fio bem enfiada no meu rabo, pois sou muito safada e queria surpreender o Marcelo, eles já estavam deitados e nem viram quando voltei do banho daquele jeito (mas eu também estava pensando”...E se vissem meu rabo com a camisola levantada dormindo? Quer saber? Azar...” rsrsrs a sensação me atiçava...), apenas o Marcelo me viu ir para a cama pois ainda estava acordado me esperando... Me acariciou e dormimos já que não daria para fazer nada (pensei: que droga!).
No dia seguinte à noite fomos para o centro que é bem movimentado nessas épocas, coloquei uma saia bem colada no corpo, uma blusinha apertada e decotada e de novo coloquei uma calcinha bem safada de fio também e que ficava marcada na saia, pois a saia era branca e a calcinha apertava meu rabinho mostrando, através das marcas, o que eu estava usando por baixo.
Sou branquinha, mas estava vermelhinha do sol que pegamos mais cedo na praia, não tenho o corpo mais lindo do mundo, mas naquela época eu estava bombando na academia e minhas pernas estavam torneadas e durinhas , minha bunda é no lugar e durinha também (não é grande e nem pequena, mas é gostosa e sempre elogiam rsrsrs) e tenho seios grandes e macios que os homens adoram... Modéstia à parte, são deliciosos!
A festa tava rolando no centro, pois afinal de contas era carnaval e o pessoal estava indo à loucura, rsrsrs.
O Marcelo estava atrás de mim, me encoxando e a gente dançando o ritmo das músicas que estavam tocando na rua e eu como não sou boba resolvi provocar ele... Rebolando suavemente no embalo quando comecei a sentir o volume daquele pau no meu rabo... Isso começou a me deixar muito excitada, com uma vontade enorme de foder naquele pau, mas ainda estávamos ali aproveitando a noite, pois ainda era relativamente cedo.
Fomos onde ele havia estacionado o carro em uma rua bem na frente de onde estava acontecendo toda a muvuca e ficamos ali um pouco nos arretos e ouvindo músicas e assistindo uns clipes que ele havia posto para tocar no carro. As horas foram passando e o amigo dele (namorado da prima) ligou para ele, para avisar que estavam indo pra pousada dormir e que eles iam a pé mesmo. Ficamos ali mais um pouco e em seguida fomos também para a pousada.
A pousada era de cabaninhas, tinham cabanas dos dois lados e as portas eram de frente uma para a outra e no meio (entre a as cabanas) era a garagem, a céu aberto e a cerca da entrada dava pra ver tudo o que acontecia na garagem. Ele estacionou o carro ali dentro e descemos, ficamos do lado de fora do carro, ele encostado na porta do motorista e eu de frente pra ele sentindo o volume das calças bem na minha buceta, pois estávamos num arreto bem gostoso ali mesmo, pois não tinha ninguém por ali e as cabanas estavam todas de portas fechadas. Ele abriu o zíper da bermuda e pegou minha mão e levou até o pau dele, tava todo melado, cheio de tesão, acariciei um pouco e o Marcelo me pediu pra chupar gostoso.. Ali mesmo! E eu cheia de tesão também, minha buceta toda molhada e a minha calcinha encharcada do meu mel, me abaixei de frente pra ele e comecei a chupar bem gostoso enquanto ele segurava minha cabeça e fazia leves movimentos de vai e vem, gemendo baixinho.  Eu estava com um pouco de medo de nos pegarem ali, mas esse medo se revertia em tesão, me dava mais vontade ainda de chupar aquele pau gostoso.
Do nada apareceram algumas pessoas para entrar na pousada, deviam estar na festa e estavam retornando, deu tempo de eu me levantar e de ele botar o pau pra dentro da bermuda antes que vissem, só não deu tempo de ele fechar o zíper, rsrsrs.
Alcancei a chave para o pessoal entrar na pousada e assim que eles entraram, continuamos nos agarrando ali na rua e ele falou no meu ouvido para irmos pra dentro do carro e lá fomos nós, eu não estava mais me aguentando de tesão.
Fomos para o banco de trás, ele botou camisinha no pau, abaixou minha calcinha e sentou no meio do banco e me botou a sentar gostoso naquela piroca dura, minha buceta entrou bem facinho, pois eu estava toda melada.
Uuiiiiiiii, é uma delícia quando entra assim... Escorregando!
Então comecei a quicar na rola dele, com minha buceta escorrendo e ele gemendo de tesão e me chamando de minha putinha gostosa, me mandando cavalgar gostoso e eu imaginando que aquele pessoal que a recém havia entrado na cabana, podia estar nos observando através de alguma fresta, nos espiando cheios de tesão tanto quanto nós...
Eu gemendo gostoso, não me aguentei e não aguentei as estocadas gostosas dele e gozei igual uma puta, delirando naquela rola deliciosa. Ele continuou fodendo lá no fundo da minha buceta... Cheio de vontade, Aaaaaiiiii uma loucura gostosa!
Eu rebolando sentada e algumas poucas pessoas passando na rua e o carro, ali dentro,  sacudindo e os vidros embaçados... Até o momento de ele gozar deliciosamente...
Hmmmm! Junto com aquela urrada de quem sentiu muito prazer e eu com a sensação de dever cumprido por ter fodido de uma forma que eu nunca imaginei fazer algum dia.




 



CONTO: Quando a vontade é maior que a noção

Conto erótico retirado de um grupo!
Muito tesudo... Esperamos que gostem!

 Quando a vontade é maior que a noção


Todos os dias meu namorado me leva para a faculdade e antes de entrar em sala de aula, ficamos dando uns amassos no estacionamento. Isso é tipo, um ritual excitante.
É como se ele me deixasse uma lembrança do que eu tenho em mãos: um homem gostoso e que me satisfaz plenamente. Só que isso me deixa com muito tesão durante a aula e eu viajo, imaginando nossas transas, nossas fodas mais quentes…
Um dia, chegamos ainda mais cedo e o estacionamento estava quase vazio. Começamos a nos beijar e a nos esfregar um no outro, eu abria as pernas ao máximo, para sentir seu pau roçando meu grelinho.
Eu estava de calça jeans, bem coladinha. Ele abriu meu zíper, e viu que eu estava sem calcinha… Não costumo usar com jeans, porque eu gosto da sensação da costura grossa roçando em mim.
Me chamou de putinha, e que só por causa daquilo, ia ficar sem ser comida hoje, de castigo.
Não se dá esse tipo de castigo para uma pessoa com tesão!
Os carros começaram a chegar, ele fechou meu zíper, me lambeu a orelha e disse que meu castigo era até a hora da saída… Aiii… Que tesão! Eu estava toda molhada, doida de vontade de ser comida e tive que ir pra sala de aula.
Chegando lá, fui sentar lá no fundo, me escondendo. Ainda me contorcendo de vontade, fiz uma proteção com a mochila no meu colo e comecei a me tocar.

Aula de Geoprocessamento com um professor gatinho, mas casado. Tinham poucas pessoas na sala, ninguém perceberia… Era uma sensação tão boa, eu não queria parar… Mas não podia gozar ali.
Foi aí que recebi um bilhete… Dizia: te vi no estacionamento, quer continuar? Banheiro masculino, bloco b.
Eu olhei pros lados, vi quem tinha enviado o bilhete. Um colega que eu nem me lembrava que existia ali. Devia ser um desses que fazem por matéria.
Respondi que não com a cabeça e fiz uma cara de quem dizia que ele estava louco. Voltei aos meus desejos, mas parei de me bulinar…
Comecei pensando em como seria ser comida ali naquela sala, em cima da mesa do professor. Com todo mundo me vendo nua, louca de desejo e me abrindo toda, deixando que todos vissem e aprendessem sobre uma foda bem feita.
Aquilo foi tomando conta da minha cabeça e do meu corpo de novo. Aiiii… Eu precisava transar logo. Não dava pra esperar!
Fui pro banheiro feminino, apoiei minha perna no vaso e comecei a bater uma, gemia baixinho. Meu grelinho estava inchado, vermelho, minha bucetinha estava toda molhada e quentinha.
 Escutei a porta do banheiro abrir e alguém apagou a luz. Escutei a porta fechar, e ser trancada…
Tinha alguém dentro do banheiro?
Esperei… Escutei um shhhh.
E senti uma mão me puxando pra fora do box e tapando minha boca. Eu não conseguia gritar, não conseguia ver quem era! Um homem alto, forte, me puxou e me colocou em cima do balcão da pia.
Eu estava com tanto tesão que não quis mais gritar… Sabia o que iria acontecer. Ele puxou meu peito pela blusa e começou a chupar. Não falava nada…
Enquanto chupava meus peitos com vontade, tirou o pau de dentro da calça e botou minha mão nele. Estava duro como pedra! Delícia!
Ele arrancou meu jeans e começou a lamber minha buceta, lambia , mordia, enfiava a língua…

Eu estava louca! Queria muito foder, logo!
Ele começou a lamber minha bunda, meu cu e enfiar os dedos na buceta. Que sessão de chupadas deliciosas…
Ahhh… Eu gemia, pedia que me comesse. Queria muito que me comesse.
Mete em mim, mete…
Ele me abriu e começou a meter, metia com brutalidade na buceta molhada e gemia. Eu tentava acariciá-lo, mas ele não deixava. Eu já sabia quem era, já tinha reconhecido.
Ele me virou de bruços na pia e mirou seu pau no meu cuzinho. Ai… Eu adoro!!

Foi entrando devagar, aos poucos, cuspia na mão e na minha bunda e ia enfiando. Até que enfiou tudo e começou a enrabar, com vontade. Batia na minha bunda, gemia, sem falar nada e estocava, estocava.

Só se ouvia gemidos e o bater de suas bolas na minha buceta e de seu corpo batendo na minha bunda. Que barulho delicioso… Suas bolas batiam com tanta força na minha bucetinha que açoitavam meu grelinho.
Enquanto isso sentia seu pau lá dentro de mim, me rasgando e inchando, que parecia que eu não ia aguentar.
E não aguentei… Gozei… E logo em seguida senti que ele gozou também.
Dentro do meu cu. Me encheu de porra…

Puxou meu cabelo pra trás e me deu uma advertência:
– Nunca mais me deixe louco na minha aula