Eu e minha esposa somos um casal jovem, eu Pablo com 36 anos e Michelli com 32 anos, loira, seios gostosos, bunda durinha e buceta raspadinha.
Temos uma vida sexual muito saudável, adoramos sexo. Este será um de vários momentos de prazer que já tivemos e queremos dividir com vocês. Esperamos realmente que traga desejos a você, ao ler esse conto erotico da mesma forma que nos deu em realizar e relatar com você.
Uma noite destas, eu e ela, combinamos um jantar com um casal de amigos em nossa casa. Enquanto finalizamos os preparos fomos surpreendidos por Carol, a esposa, que chegou primeiro, alegando que o marido, Rui, estaria resolvendo situações do trabalho, mas que logo viria.
Temos o habito de convidar nossos amigos pra jantar conosco, recebemos às vezes até mais de um casal. Sempre colocamos o papo em dia, rimos muito, mas nunca houve nada tendencioso em nossos encontros, até esta noite que iremos relatar.
Carol estava exuberante, um vestido colado que acentuava suas curvas, despertando a curiosidade em ver por debaixo daquela peça de roupa, a olhei de cima a baixo e a gata a elogiou de cara:
– Que isso hein, assim você mata a gente.
Rimos e foi inevitável pensar nela sem aquele vestido. Servi vinho para elas e me senti muito bem por estar com duas belas mulheres. mesmo que por pouco tempo. Michelli e Carol são amigas de longa data, confidentes, se falam quase todos os dias. São do tipo de amigas que falam de tudo uma a outra.
– Esta malhando neh amiga? Ou vive só lendo conto erotico na internet ainda?
Minha mulher disparou pra safada e, o que poderia virar um papo de academia tomou rumos diferentes. E muito mais interessantes ou excitantes, como queiram. Ela então respondeu prontamente:
– Ah estou, olha minhas pernas! Ganhei mais bumbum também.
E claro, e foi conferir, apalpou de um modo muito safado aquela bunda deliciosa. A safada me olhando de canto de olho e minha vontade era fazer o mesmo, mas me contive, ver as duas se medindo estava me enchendo de tesão.
Já havia se passado 1 hora e nada do esposo, não sentíamos sua falta, o papo era leve e estávamos cada vez mais entrosados, até que o celular da Carol toca e Rui avisa que não vem definitivamente. Notei que a gata não se chateou, parece que até gostou do fato de continuarmos com nossa privacidade. Começamos então a ler um conto erotico enquanto navegávamos aqui mesmo no site. Ler alguns contos pornôs e contos ilustrados aqui no site deixou a esposa ainda mais soltinha.
– Seu marido trabalha demais amiga. – Aposto que com isso vocês não transam como deveriam.
Foram 3 segundos de silencio… Pensei que o comentário havia estragado o clima.
– Não mesmo. Disparou ela. – Você esta olhando pra uma mulher carente de uma boa transa.
Rimos alto e aproveitei a deixa para interagir na conversa:
– Que desperdício.
E a puta completou ainda rindo:
– Não seja por isso. Hoje vamos resolver seu problema.
Onde toda a nossa boa foda começou
Fiquei estático, não sabia se era uma piada ou ela de fato pretendia transar comigo e sua amiga, louco para que a segunda opção fosse a real.
– Perfeito, além de vinho e massa, terei sexo bom, que mais posso querer? Disse ela.
Parecia um sonho, duas mulheres gostosas, na cozinha, falando em transar depois do jantar, mesmo que não acontecesse, o tesão de ouvir aquilo já valeria a noite. Jantamos e notei que as duas mais bebiam que comiam.
Michelli ora colocava as mãos na perna, virilha, sentindo o volume dentro da calça, ora massageava as pernas desnudas de da putinha, que cada vez mais relaxada já não se importava em ter seu vestido curto cobrindo quase nada, revelando a cor de sua calcinha.
Mudei de lugar e fiquei de frente pras duas, que cena, calcinha preta, minúscula, pernas entre abertas, já mantinha suas mão entre suas coxas de forma permanente, na verdade nem me recordo o assunto que elas falavam, não dava pra me concentrar, o decote generoso da tarada roçava o rosto da sua amiga vadia, que parecia mais embriagada que ela.
– Você já beijou uma mulher? Perguntou a puta do nada.
Michelli riu, mas a vadia insistiu:
– To falando serio..
– Não, nunca e você? Respondeu.
– Também não. Será que é bom? Podemos tentar? O que você acha Pablo?
– Não, nunca e você? Respondeu.
– Também não. Será que é bom? Podemos tentar? O que você acha Pablo?
A resposta foi automática, um sorriso safado no rosto:
– Acho que vocês devem fazer já, não há outro modo de saber.
Mal terminei a frase a duas começaram um beijo de tirar o folego, muita língua, muita força, era vontade pura, da boca pro pescoço foi rápido, pra quem já tinha uma mão nas coxas, era só subir, e ela claro subiu, tive que me aproximar, estava o pau latejando de tesão.
Dei um beijo em cada uma delas, pra ver se havia espaço pra mim naquilo tudo, a resposta foi rápida, senti uma mão no meu pau, era nova putinha, o marido devia estar devendo mesmo, pois apertava meu pau um tesão imenso, excitação ao sentir a vontade daquela mulher me deixava doido.
Comecei a acariciar os seios da carolzinha, deliciosos, naturais porém firmes, grandes, escapando pra fora de seu decote, ficando a mostra para meu deleite e também da Michelli, que ao vê-los não resistiu, deslizou sua boca muito tesão, chupando um de cada vez, sugando, mordiscando os mamilos, babando gostoso.
Carolzinha gemia sem receio e a cada chupada
em seus seios apertava mais tesão o meu pau, que a esta altura estava quase explodindo, ela percebendo, maestria o tirou pra fora começando uma punheta lentamente, olhando pra cara da esposa e perguntando, como quem não precisa de aprovação:
em seus seios apertava mais tesão o meu pau, que a esta altura estava quase explodindo, ela percebendo, maestria o tirou pra fora começando uma punheta lentamente, olhando pra cara da esposa e perguntando, como quem não precisa de aprovação:
Duas mulheres gostosas dividindo o mesmo caralho
Sem mesmo responder a vadia desceu e passou a língua levemente na cabeça do meu pau, era delirante, sua saliva escorreu mas ela a sugou de volta passando a boca pelo meu pau do inicio ao fim, ela não resistiu e começaram a dividi-lo tive que me encostar na pilastra, era tesão demais.
Eu olhava aquelas duas mulheres deliciosas me chupando com voracidade e não acreditava, segurava as duas pelos cabelos, acariciando a nunca e direcionando as mamadas, pedindo pra que babassem muito no meu pau. Ufa esse conto erótico é realmente demais….
Minha esposa safada que só ela, começou a descer devagar sua língua, olhando pra cima, indo em direção ao meu saco, sabendo que isso me deixaria mais doido ainda de tesão. enquanto Carol mamava a pica de modo espetacular, sugando, babando, passava a língua em minhas bolas e virilha, misturando sua saliva a da amiga, que escorria por pica toda.
– Se me fizerem gozar vão ter que tomar tudo. – falei como quem já dominava aquelas safadas.
Carolzinha levantou e tirou o restante de roupas que ainda tinha, ela realmente era demais, corpo lindo, nada sarado demais, tudo na medida, bico dos seios saltando, pedindo pra serem chupados. E foram, não resisti e enquanto uma me chupava maestria, cai de boca naqueles seios deliciosos, mamando sem pressa, olhando nos olhos daquela mulher magnifica que se entregava totalmente a nós dois.
Continuei a aventura por aquele corpo delicioso, enquanto mordia levemente seus mamilos, acariciava sue bucetinha lisa e totalmente molhada, tirando meus dedos melados e colocando na boca da esposa, que ai sentir o sabor daquela buceta não resistiu mais e abandonou meu pau dedicando-se apenas em devorar a bucetinha da Carol. Colocamos Ana Carolina em cima de nossa mesa de jantar, de quatro, a bunda bem empinada, de um lado a puta chupava sua buceta, seu cuzinho e do outro a amiga mamava meu pau como uma putinha, gemendo, babando, punhetando, deixando pica toda lambuzada, confesso que fico doido isso.
Michelle subiu em cima da mesa junto sua nova colega e começaram um 69 delicioso, a coleguinha por baixo, enquanto esposa rebolava a bucetinha na boca sua amiga, dava tapinhas na buceta da piranha da companheira, tirando gemidos deliciosos daquela safadinha.
Me aproximei de esposinha, ela segurou meu pau todo melado e começou a roçar a bucetinha da parceira, me olhando uma cara de putinha safada que há muito não via, dizendo:
– Cachorro safado, ta adorando essa putaria não é?
Alternava em roçar a pica e coloca-la inteira em sua boca, repetindo a todo momento:
– Delicia de pica, gosto de buceta, delicia de pica!
Tesão puto duas putas amadoras

Caroline que devorava da mesma forma a buceta da esposa gemeu deliciosamente, pedindo como uma putinha pra sentir mais forte, mais rápido e mais fundo pica em sua buceta.
– Mete safado, mete gostoso nessa buceta vai, mete seu cachorro safado, seu puto. – dizia.
Sem me controlar mais, socava tesão naquela mulher deliciosa, olhando pra esposa que sentia o mesmo tesão que eu, percebia pelo seu olhar de safada, um leve sorriso no rosto, vindo em direção pra me beijar a boquinha toda melada de buceta.
Michelle inverteu sua posição, ficando ainda por cima dela, mas agora sua bunda empinada também em direção, a visão era deliciosa, socando uma bucetinha e vendo outra a rebolar na frente esfregando na barriga, e pedindo:
– Me fode cachorro, essa pica é , me fode agora! Me fode como naquele conto erotico que lemos juntos.
Prontamente a atendi, tirando meu pau de uma bucetinha e socando mais tesão ainda em outra, segurando a safada pela cintura a fazendo gemer gostoso, vendo as duas safadas se beijando tesão enquanto alternava em uma buceta e outra.

Quanto mais esposa cavalgava, mais a parceira a sugava, tirando gemidos altos de taradinha, que certamente podiam ser ouvido pelos vizinhos, principalmente ao gozar feito uma doida, meu pau enterrado em sua buceta e sua amiga de tando tempo a te devorar.
Carol ficou tão envolvida a cena que acabara de ver que prontamente substituiu esposa na posição que ocupava, mas agora de frente pra mim, sentando de uma só vez na pica, a engolindo sua buceta extremamente melada.
Essa delicia de mulher quicava em meu pau de uma forma tão brusca, que evidenciava a excitação que a tomava com todo aquele ambiente a que nenhum de nós, até aquele momento, havia presenciado. em dado momento a segurei pela cintura, evitando que fizesse qualquer outro movimento e comecei eu a socar meu pau muito tesão e força na amante puta.

– Safada, você vai gozar como nunca gozou.
Ela ameaçou olhar pra trás mas foi contida ao sentir a língua devorar seu rabinho, se debruçou mais ainda sobre mim que percebendo o tesão daquela mulher socava ainda mais rápido e a apertava contra o meu corpo.
Me beijou sem coordenação alguma de tanto tesão, gemendo, cravando suas unhas em minhas costas, até atingir o climax e gozar deliciosamente, aquecendo pica seu gozo, que sensação maravilhosa, confesso que quase gozei ao sentir o calor daquela buceta.
Com a respiração ofegante de desejo deslizou ao meu lado, desejando um beijo molhado e a atendi automaticamente, percebendo uma mão puxando pica pra fora de sua bucetinha encharcada. Era a puta da mulher, querendo provar o gosto daquela buceta suculenta e meu pau.
Mamava a pica, esfregando em seu rosto, alternando suas chupadas entre meu pau e a bucetinha da amiga.
– Que delicia de pica, que delicia de buceta. – repetia essas frase de um modo muito safado, mantendo pica inchada de tanto tesão.
Percebi os olhares entre as duas, uma mistura de felicidade e tesão, deviam estar se comunicando apenas pelos pensamentos, imaginei neste momento as loucuras que estas duas poderiam ter feito até então, mesmo dando a entender no inicio dessa transa gostosa e nos 10 anos em que sou casado, que seria a primeira vez de esposa a participar de um menage.
Não deu tempo de pensar mais em nada ao ver as duas se ajoelhando a frente e iniciando um beijo extremamente safado, molhado, despudorado, tendo como recheio o meu pau, fazendo uma espécie de sanduíche, num movimento delicioso, subindo e descendo, entrelaçando suas línguas e salivando demais, o que tornava aqui muito mais excitante.
Michelli esfregava meu pau melado no rosto da companheira e logo em seguida lambia todo aquele melzinho que se formava no rosto da amiga. A quenga retribuía da mesma forma, sugando a língua da esposa, falando putarias uma para a outra.
– Tava doida por isso né sua safada, você não me engana.
– Mas eu quero mais! – respondeu, colocando meu pau inteiro em sua boca.
– Mas eu quero mais! – respondeu, colocando meu pau inteiro em sua boca.
Senti a cabeça da pica tocando sua garganta, estava a ponto de gozar, mas ela tirava sua boca aveludada lentamente, deixando uma fita de saliva cair sobre a cabeça do meu. Repetiu isso diversas vezes, enquanto ria, alisando meu saco melado da saliva que caia sobre ele.
De repente a vadia da esposa me olhou de um modo diferente e começou, sem parar de me olhar, a lamber meu saco e virilha muito tesão, segurando a quenga pelo cabelo fazendo movimentos pra cima e pra baixo em direção de pica.

As duas, mesmo meu gozo escorrendo na boca, não paravam de me devorar, me fazendo contorcer no sofá, tamanha era a sensação de êxtase, por ter gozado deliciosamente, e por presenciar essas duas safadas se divertindo ao me ver sem controle. Na sequência presenciei um beijo entre as duas que misturava todos os nosso fluídos, saliva, meu leite, o gozo daquelas duas safadas.

Rimos daquilo tudo em uma mistura de frustração por não poder continuar nossa festa, mas felizes pela transa deliciosa que apesar de breve, foi muito intensa e excitante. Nos recompomos rapidamente a espera de Rui, já planejando futuros encontros.
Minha esposa sugeriu que Carol, em momento apropriado, insinuasse a seu marido uma transa diferente, quem sabe entre dois casais. As duas riram de um modo safado até que ouvimos a campainha, era a conclusão de nossa noite deliciosa.
Em breve iremos relatar o que houve em nossa vida sexual a partir dessa experiência, a dois, três ou quatro, aventuras regadas a exibicionismo, teremos o prazer de dividir tudo vocês, muito tesão. Espero que tenham curtido o conto erótico pois em breve teremos mais.
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